É normal
sair do quarto
sem abrir a porta?
Viajar pelo universo
recostado em coxas?
Subir à plenitude
com as cordas
de um pescoço?
Cantar o refúgio
com o calar de tudo?
E flutuar entre árvores
da varanda de uma casa?
É normal?
Não que eu me preocupe
com o normal,
é que me delicio
com os sonhos.
Sonho!
Te chamaria assim
se você já não
tivesse um nome.
sábado, 20 de dezembro de 2008
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