gastava o giz
na parede áspera
com desenho de mulher
que nunca acabava
um giz curto
um homem doído
uma parede à cal
um mau cheiro
sonhava abraçá-la
deitá-la na cama
como fazia quando
só a ela estava preso
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
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2 comentários:
Não imaginas o quanto é mágico te ler. És raro...bjo!
Verdadeiro Pigmalião.
Tava sentindo falta dos teus versos... =D
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